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· 10 min read


Introdução


O ClamAV é um software antivírus gratuito e de código aberto (licenciada sob GPLv2) para sistemas operacionais Unix, incluindo Linux, macOS e FreeBSD. Ele é projetado para detectar malware, incluindo vírus, cavalos de Troia, worms, spyware e outros tipos de ameaças. Ao contrário de suites de segurança tradicionais para endpoint, o ClamAV se especializa na verificação de e-mails. Para uma suite de segurança para endpoint completa, é recomendado o Cisco Secure Endpoint.


Sue uso se dá principalmente em servidores de e-mail, servidores de arquivos e em outras situações em que a detecção de malware é necessária. Ele usa uma combinação de assinaturas de vírus e mecanismos heurísticos para detectar malware, e é conhecido por sua alta taxa de detecção e baixo número de falsos positivos.

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Introdução


Mattermost é um software de comunicação usado para trabalhar em equipe, semelhante ao Slack e Microsoft Teams. Com ele várias equipes pode trabalhar juntas em projetos e compartilhem informações em tempo real através de mensagens de texto, voz e vídeo. Ele é de código aberto e possui marcação de linguagens como MarkDown.

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Introdução


O SED é um editor de fluxo que filtra e transforma texto, fazendo sua alteração/edição. Sua principal função é editar arquivos dinamicamente, o uso de expressão regular dentro do SED o torna uma “linguagem”, deixando esse utilitário muito completo, complexo e poderoso.


Você vai usar muito o SED em script, ele vai facilitar sua vida quando você tiver que alterar um determinado dado ou campo em mais de 50 arquivos diferentes e ele vai fazer isso em apenas alguns segundos.


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Introdução


Atualmente muitos computadores já vem de fábrica com o suporte a BIOS e UEFI, a maioria das placas identifica o uso da BIOS como BIOS legacy, ou seja, BIOS legada, que vai deixar de existir. Para uso da BIOS em placas com UEFI, você deve selecionar o tipo de BIOS, entrando na configuração dela, algumas até mesmo exigem que seja desativado o BIOS Secure Boot.


O modo BIOS é usado por Máquinas virtuais, como a VirtualBox que costumo usar bastante e máquinas reais antigas, vale ressaltar que o uso do BIOS por padrão é vinculado a tabelas de partições do tipo MBR (ambos por serem antigos), que é usada na tabela de partição do tipo msdos ou somente DOS (as duas nomenclatura representam a mesma coisa) e o uso de UEFI é vinculado a tabelas de partições do tipo GPT., mas isso não é uma regra e você pode mudar isso.

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Introdução


Atualmente muitos computadores já vem de fábrica com o suporte a BIOS e UEFI, a maioria das placas identifica o uso da BIOS como BIOS legacy, ou seja, BIOS legada, que vai deixar de existir. Para uso da BIOS em placas com UEFI, você deve selecionar o tipo de BIOS, entrando na configuração dela, algumas até mesmo exigem que seja desativado o BIOS Secure Boot.


O modo BIOS é usado por Máquinas virtuais, como a VirtualBox que costumo usar bastante e máquinas reais antigas, vale ressaltar que o uso do BIOS por padrão é vinculado a tabelas de partições do tipo MBR (ambos por serem antigos), que é usada na tabela de partição do tipo msdos ou somente DOS (as duas nomenclatura representam a mesma coisa) e o uso de UEFI é vinculado a tabelas de partições do tipo GPT., mas isso não é uma regra e você pode mudar isso.

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Introdução


A nova "BIOS" denominada UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), é uma forma mais moderna de inicializar o computador, possui suporte a hd maiores e com mais partições (graças a tabela GPT), tempo de inicialização mais rápida, mais recursos de segurança entre outros.


A UEFI inicializa de uma maneira mais organizada, iniciando os executáveis do EFI em vez de um código a partir do registro mestre de inicialização (MBR) do hd, mas pode ser feito dessa forma, assim como possui outros meios de inicialização.


Para mais detalhes de como funciona a UEFI/BIOS, recomendo a leitura do livro Beyond BIOS. Este tutorial descreve o uso do Arch Linux com o modelo UEFI/GPT.

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Introdução


Esse tutorial é uma extensão do Arch Linux Installation Guide - UEFI/GPT Mode, onde é ensinado a instalar o Arch usando UEFI em uma máquina "real", apesar de estar fazendo o processo numa máquina virtual, o processo é exatamente o mesmo na máquina real, porém, para que funcione na máquina virtual, alguns passos devem ser diferentes.


Como explicado no final do tutorial, o VirtualBox possui um bug com o uso do efibootmgr.


EFIBOOTMGR é uma ferramenta que interage com o firmware EFI do sistema para gerenciar entradas de inicialização do UEFI, você pode criar uma entrada de inicialização EFI e reiniciar, as entradas criadas pelo efibootmgr são apagadas todas vez que a máquina desliga, isso não acontece no reboot por que os dados estão carregados na NVRAM.

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Introdução


Em alguns momentos podem ser mais fáceis instalar pacotes a partir de um .deb do que criar scripts de instalação, isso acontece porque há uma grande facilidade na hora de instalar um pacote e na hora de removê-lo, toda responsabilidade sobre os arquivos na hora de instalar e de remover fica com o gerenciador de pacote, livrando o administrador de ter que ficar removendo arquivos e pastas individuais.


Sem falar que ter um .deb do seu script deixa tudo mais profissional, a coisa fica mais legal quando você converte o script para binário, junto com um .deb, deixa o script com uma cara bem mais profissional.


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Introdução


Vamos ver como gravar imagens ISO em pendrive e com isso criar um pendrive bootavel, vale ressaltar que o fato dele ser bootavel depende 100% da ISO que esá gravando no pendrive.


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Introdução


O processo descrito nesse tutorial descreve como mudar a senha de um usuário do sistema passando pelo Grub, vamos usar o grub em casos onde não temos mais acesso root ao servidor (o Grub não pode estar com senha, caso esteja, você deve ter essa senha!), esse processo funciona no Ubuntu, Debian, Linux Mint (Debian like).

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Introdução


O processo descrito nesse tutorial descreve como mudar a senha de um usuário do sistema passando pelo Grub, vamos usar o grub em casos onde não temos mais acesso root ao servidor (o Grub não pode estar com senha, caso esteja, você deve ter essa senha!), esse processo funciona no padrão Redhat, nesse caso estou usando o CentOS 7.